QUEM SOMOS NÓS: Fernanda de Resende, Mayra Ludimilla, Mainara Marques, Juliana de Area, Rafaela Rodrigues, Bruna Gabrielle, Mariana Machado, Mylla Chrystie, Karen Lorrany e Yasmin Angela - "Eduquem as crianças, para que não seja necessário punir os adultos." - Pitágoras
terça-feira, 25 de abril de 2017
Educação Ambiental
Educação ambiental é um processo de educação responsável por formar indivíduos preocupados com os problemas ambientais e que busquem a conservação e preservação dos recursos naturais e a sustentabilidade, considerando a temática de forma holística, ou seja, abordando os seus aspectos econômicos, sociais, políticos, ecológicos e éticos. Dessa forma, ela não deve ser confundida com ecologia, sendo, esta, apenas um dos inúmeros aspectos relacionados à questão ambiental.
A educação ambiental tenta despertar, em todos, a consciência de que o ser humano é parte do meio ambiente, tentando superar a visão antropocêntrica, que fez com que o homem se sentisse sempre o centro de tudo, esquecendo a importância da natureza, da qual é parte integrante. Desde muito cedo na história humana, para sobreviver em sociedade, todos os indivíduos precisavam conhecer seu ambiente. O início da civilização coincidiu com o início do uso do fogo e de outros instrumentos para modificar o ambiente. Com os avanços tecnológicos, esquecemos que nossa dependência da natureza continua.
Os problemas causados pelo crescimento populacional, urbanização, industrialização, desmatamento, erosão, poluição atmosférica, aquecimento global, destruição da camada de ozônio, dentre outros, obrigaram o mundo a refletir sobre a necessidade de impulsionar a educação ambiental. O cenário é muito preocupante e deve ser levado a sério, pois as consequências vão atingir a todos, sem distinção.
Por: Bruna Gabrielle RA: 02410030835
fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_ambiental
domingo, 16 de abril de 2017
VÍDEO “AFINAL, O QUE É FILOSOFIA ?”
RESUMO FEITO POR: Bruna Gabrielle RA: 02410030835
No vídeo, foi abordado o que
é filosofia, oque não é a filosofia, algumas definições e características, e
exemplos.
Filosofia não é simplesmente
“amor ao saber” que todos dizem, essa definição vem da etimologia da palavra
filosofia, onde phília é amor, é sofia é sabedoria. Filosofia também não é só
questão de semântica, não é só se preocupar com palavras, ou definições difíceis
porque é preciso que seja uma ferramenta de clareza para o entendimento.
Filosofia não é autoajuda, não e centrada para questões da vida humana. Afinal
a filosofia não é uma questão de opinião, o valor da sua contribuição é vencido
através de argumentos, adequação ás evidencia e poder explicativo.
A filosofia é uma investigação
intelectual critica acerca das questões mais fundamentais sobre a realidade,
onde você busca por respostas e não aceita nada sem realmente saber se aquilo é
verdade. A argumentação é a base da filosofia. Outra definição de filosofia é que
são questões mais fundamentais sobre a realidade, ou seja, é muito importante.
A ciência é muito importante para a filosofia porque entra como um impulso para
tornar algumas premissas verdadeiras, além de poder mudar o curso de alguma
investigação filosófica.
Portanto fica entendido oque é a filosofia, e que não é simplesmente amor ao saber e sim uma questão de investigação acerca da realidade, por exemplo, diversos filósofos buscavam a verdadeira essência da vida, e não aceitavam oque era dito a eles, saíram em buscas de verdades absolutas e não em questões duvidosas. E isso é a filosofia, essa investigação acerca de tudo.
Referencias: https://www.youtube.com/watch?v=Vr97ea-TRgA - Afinal, O Que É Filosofia?
sábado, 8 de abril de 2017
Internet x Educação
Por: Fernanda de Resende Ferraz R.A 02410029925
A internet está presente na vida de mais da metade dos brasileiros (Segundo pesquisa do IBGE/2015), muito utilizada para trabalho, pesquisa, lazer, essa ferramenta a cada dia que passa está conquistando seu espaço na vida de mais pessoas pela facilidade de ter acesso à ela, seja pelos Smartphones, computadores, Tablets, com um clique pode-se obter qualquer resposta.
Quando o termo educação surge a primeira coisa que vêm à cabeça é: livros, cadernos, papel e caneta. Mas esse cenário está mudando, ao invés das escolas reprimirem uso dessa ferramenta tão importante estão inserindo no contexto escolar. Hoje encontramos escolas que são adeptas ao material digital, escolas que usam páginas de redes sociais como um complemento e troca de ideias sobre os assuntos pertinentes tratados em sala de aula.
Essa junção de internet e educação faz com que mais alunos possam se interessar e estar cada vez mais envolvidos com os conteúdos, se informando, e tendo vontade de aprender mais ao contrário do que era visto antes, uma escola que reprimia o uso da tecnologia pelos seus alunos e os mesmos perdiam o interesse pelas aulas pois preferiam usar escondido essa ferramenta tão importante.
sexta-feira, 7 de abril de 2017
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E TECNOLOGIA
Por: Mylla Chrystie 02410026894
Atualmente, com os enormes
avanços da tecnologia, as crianças estão cada vez mais expostas a aparelhos
eletrônicos como smartphones, tablets, computadores e jogos em geral. Essa
realidade – que é inerente ao nosso contexto histórico e cultural – afeta sensivelmente
o seu desenvolvimento cognitivo e emocional e o seu debate mostra-se
fundamental para reduzir alguns possíveis efeitos colaterais. Sobre o
assunto, vale conferir a entrevista abaixo, com a psicanalista Maria Aparecida
Quesado Nicoletti*.
1) As crianças são expostas,
cada vez mais cedo, a smartphones, iPads, computadores, jogos eletrônicos etc.
De que forma isso afeta o desenvolvimento tanto cognitivo quanto emocional?
Depende muito da etapa da
infância que se examina. Pela construção da pergunta entendo que a questão se
refere a crianças que estão na faixa etária pré-escolar e no início do período
de escolarização fundamental.
Nessa etapa do
desenvolvimento, por volta dos quatro ou cinco anos, talvez o desenvolvimento
cognitivo e emocional da criança já deixou para trás os estágios primários da
formação de sua psique. Seu corpo e sua mente estão ávidos por experiências
novas e isso faz com que a criança incorpore rapidamente a linguagem corrente,
nomes e atividades motoras variadas. Em geral, se lhe for dado a escolher o que
fazer, as escolhas recairão sobre atividades prazerosas, sejam elas participar
de jogos nos quais têm que fazer esforços físicos, seja interagir com
computadores ou usar as mãos para manusear objetos.
Começam aqui algumas das
dúvidas sobre o impacto que instrumentos e brinquedos computadorizados terão
sobre o desenvolvimento infantil. Nota-se, em diversos espaços de comunicação,
a existência de opiniões a favor e contra a exposição das crianças dessa faixa
etária aos computadores.
Do ponto de vista da
psicanálise, que busca o desenvolvimento saudável e harmonioso das crianças
contemporâneas, inseridas em seu contexto de vida, a exposição aos computadores
e às novas formas de vivenciar e de aprender o que tais instrumentos trazem
consigo constitui movimento adequado para o desenvolvimento cognitivo e
emocional infantil, sendo pouco provável que tais atividades tenham impactos
negativos, a menos que entre em cena o excesso.
Em resumo, a interação da
criança com os computadores faz parte da cultura de nossa época e como tal, não
deve ser evitada. Sua influência só será ruim quando houver excesso ou
deslocamento de intenção, quando o computador é oferecido de maneira contínua,
para mudar o comportamento imediato da criança, como ocorre quando se quer que
ela concentre sua atenção no jogo, enquanto seu comportamento está “dizendo”
que ela precisa de interação com seus pais ou professores.
2) Qual o papel dos pais na
imposição de limites ou no incentivo do aprendizado do uso de aparelhos
tecnológicos?
A informática traz
oportunidades de comunicação e de interação social que nunca foram
experimentadas pelo Homem e, por isso mesmo, ainda não sabemos como lidar com
isso. Certamente, não será impondo limites sem fornecer razões que a criança
possa aceitar, ou incentivando a criança a usar computadores para aprender sem
cuidar que a aprendizagem se dê a partir de uma base apropriada de compreensão,
que os pais exercerão as melhores de suas influências. Em linhas gerais,
pode-se aconselhar os pais a criarem espaços de participação das crianças no
modo de vida da família, oferecendo oportunidades para que as mesmas usem não
apenas computadores, mas brinquedos físicos, ouçam a leitura de livros,
participem de jogos que exijam atividade física, evitando a rigidez da
imposição. Acredito que a “chave do sucesso” para limite/incentivo seja a
moderação do uso da tecnologia nessa fase de desenvolvimento precoce.
3) Em que medida o uso de
computadores, iPads etc. pode afetar a socialização das crianças?
A socialização das crianças
depende de um conjunto de circunstâncias de natureza cultural, que incluem as
origens da família, sua situação socioeconômica, suas crenças e práticas
religiosas, bem como a qualidade dos vínculos familiares. Computadores, em
geral, não têm o poder de influenciar o processo de socialização, salvo onde
ocorram falhas relacionadas com uma das dimensões acima citadas como, por
exemplo, quando a família descuida da socialização da criança, não lhe
oferecendo as vivências necessárias para seu desenvolvimento pleno.
4) Como a tecnologia pode
estar sendo usada para facilitar o processo educacional ou mesmo suplantá-lo?
(Por exemplo, em um restaurante, ao invés de ensinar algum comportamento, os
pais dão um iPad na mão da criança para ela “não incomodar”).
Em uma determinada época, a
família “terceirizou” a educação dos filhos para a escola, que, além da
responsabilidade do ensino formal, passou a substituir a tarefa de exercer
também a “paternidade”. No momento, será que vemos a “terceirização” para os
aparelhos eletrônicos? Nota-se que muitos pais parecem estar abdicando da
importante tarefa de educar, porque educação requer trabalho. Será que essas
crianças se sentirão atendidas com amor ou sentir-se-ão abandonadas, por não
encontrar espaço para interagir com seus genitores? O excesso do uso de
aparelhos eletrônicos também pode ser observado em adultos. É comum ouvir
queixas de adultos reclamando que o cônjuge não deixa o Ipad de lado e que, por
isso é difícil conversar.
*Maria Aparecida Quesado
Nicoletti é psicanalista e membro da SBPSP
Fonte:https://psicanaliseblog.com.br/2015/04/06/desenvolvimento-da-crianca-e-tecnologia/
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Historia do pensamento filosófico
POR: BRUNA GABRIELLE 02410030835
Na aula do dia 31, fizemos cartazes para resumir cronologicamente o conteúdo já estudado. No qual foram abordados vários assuntos, como:
O conhecimento mítico é um tipo de conhecimento que ajuda o ser humano a "explicar" o mundo por meio de narrativas de caráter didático pedagógico. Depois da explicação de mito na Grécia sugira a explicação filosófica. E então a filosofia surge promovendo a passagem do saber mítico para o pensamento racional, sem romper, entretanto com os conhecimentos do passado.
Os primeiros filósofos Gregos buscavam explicar o Arché (Princípio de todas as coisas). Os principais filósofos foram Tales de Mileto (Acreditava que o principio era a água), Anaximandro (Acreditava que o ápeiron, uma substancia indefinida, era o principio) e Anaxímenes (Acreditando ser o ar o principio de tudo).
Sócrates separa a filosofia de preocupações vazias e do ceticismo dos sofistas, orientando-se para extrair os conceitos exatos e definições das coisas. A maior importância que ele trouxe para a filosofia ocidental foi sua metodologia de ensino. O seu sistema de ensino é baseado no questionamento das verdades absolutas. Uma frase bastante interessante de Sócrates é “Só sei que nada sei” que significa que não é possível saber algo com a certeza absoluta, o conhecimento é muito amplo e mesmo que tentemos saber de tudo, não conseguiríamos, sempre teria algo que não saberíamos, portanto sabemos que nada sabemos, mesmo tentando sempre saber mais.
PDCV - VIAGEM FANTÁSTICA DO CORPO HUMANO
por: Bruna Gabrielle 02410030835
O vídeo “Viagem Fantástica no Corpo Humano”, mostra o
processo desde a concepção até a morte. Após o nascimento do bebê com seis
semanas já reconhece a mãe pelo cheiro. Aos quatro meses identifica faces, aos
oito meses possui visão completa, todos os sentidos funcionam adequadamente e
ela passar a explorar o mundo. Com um ano começa a dar os primeiros passos e
balbuciar as primeiras palavras, com dois anos a criança já brinca e tem
vontade própria. A infância é feita para adquirir conhecimento, brincar, criar
memorias, porque isso será muito importante para seu desenvolvimento.
Durante
a adolescência, a partir de 12 anos, é a fase em que começam as mudanças no
corpo. Nessa fase ocorre a maturidade reprodutiva, onde a menina pode se tornar
mãe e o menino pode se tornar pai. O adolescente possui milhões de hormônios
“borbulhando” dentro de si, no qual pode afetar o comportamento dele. A busca
pela sua identidade própria também vai ocorrer durante esse período. A partir
de 20 anos inicia-se a fase adulta, onde escolhas do individuo irão influenciar
significativamente a vida dele, a personalidade se torna estável e onde são
tomadas decisões sobre relacionamentos íntimos e a concepção da sua própria
família.
Depois
da menopausa na mulher inicia-se, aos 65 anos, a terceira idade, onde mudanças
físicas e de saúde irão mudar. O cabelo começa a ficar branco, a pele fica
enrugada, o metabolismo começa a ficar lento, entre outras características que
irão afetar cada individuo diferentemente. E acontece o fim da vida, a tão
temida morte.
Referencias:
Vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=SBYujRVVuS0 - Viagem Fantástica do Corpo Humano, o incrível processo do Nascimento ate á morte
PDCV - VIDEO ADOLESCÊNCIA
POR: BRUNA GABRIELLE 02410030835
O
vídeo apresenta diversas abordagens teóricas que ajudam a entender sobre a
adolescência e a distinção com outras fases da vida. Existem fatores
indissociáveis como a carga genética que determina características do
adolescente e a dimensão sócio, histórica e cultural que é determinante a nós
enquanto sujeitos. E aspectos indissociáveis como aspectos sociais-culturais no
qual o momento histórico em que o individuo está inserido, contribuem para a
determinação de características.
A
chamada “Teoria Psicogenética” de Piaget, no qual considera que o homem não
nasce inteligente e sim vai construindo seu conhecimento (Construtivismo), através
da interação como o meio, e a partir dessas experiências, vai se construindo
mais estruturas cognitivas. Piaget destaca os princípios básicos do
desenvolvimento como o já citado construtivismo. Ele demonstra vários estágios
desse desenvolvimento, tendo destaque a fase de 11 anos em diante, no qual o
adolescente passa a tirar conclusões a partir de hipóteses e não mais apenas a
partir da realidade concreta.
Henri
Wallon um importante estudioso tem suas ideias abordadas, onde fala que o
adolescente coloca ênfase nos aspectos emocionais a partir da relação com outro
individuo e isso que promove o desenvolvimento. Para Wallon quando se inicia a
adolescência, começa o período de contradição, entre o conhecido e o que se
quer conhecer. Nesse momento o adolescente passa a expressar sentimentos com o
corpo.
A
sociedade caracteriza muito a adolescência como um período feliz, mas tenta retardar
sua entrada no mundo adulto. O adolescente passa a idealizar algo mas não o
vive porque não é permitido. Portanto, como essa falta de apoio, ele busca
proteção em outras pessoas, podendo trazer efeitos negativos, sendo o
adolescente visto como “perigoso” e isso acarreta, serem propensos a riscos
como: gravidez na adolescência, drogas, entre outras coisas maléficas a
ele.
Referencias:
Vídeo disponivel em: https://www.youtube.com/watch?v=EprqzzvSQ94 - Psicologia do Desenvolvimento - Aula 17 - Adolescência: Contextualização e problematização
terça-feira, 4 de abril de 2017
Diferença entre Resenha e Resumo
Por Mariana Machado Ra 024 100 304 05
Na aula de hoje (o4/04) foi ensinado diferenças de resumo e resenha. Na imagem á cima podemos ver algumas dessas comentadas em sala de aula.
sábado, 1 de abril de 2017
Educação e Tecnologia
Por Mariana Machado RA 024100 30405
Resumo do texto Educação e Tecnologia de Sandra Regina dos Reis Rampazzo, Cyntia Simioni França, Greisse Moser Badalotti e Juliana de Favere
A tecnologia é compreendida pelas pessoas com o conceito de que ela somente está nos aparelhos eletrônicos, como, celulares e máquinas de mil e uma utilidades. Mas na verdade a tecnologia é o conjunto de utilização de ferramentas e técnicas usadas em cada sociedade e período. O homem constrói equipamento de sobrevivência de acordo com sua evolução. A oralidade era costume antes da escrita, abrindo possibilidades para a comunicação ser informativa pelo uso dos livros, induzindo a massa popular que não sabia ler, á aprender e mudar suas opiniões. Então, com o aparecimento de empresas e grupos modernos, surgiu a Ciência Moderna e diferentes línguas e culturas, houve á necessidade de se provocar mudanças. Lévy descreveu tipos de tecnologias: seleção natural, adaptação de acordo com a modificação do ambiente; de seleção artificial, homens criando e domesticando; a última, biotecnologia, que atua na forma de como o organismo funciona sendo manipulado. O aparecimento dessas mudanças fez o individuo pensar melhor em como agir, de se relacionar, se comunicar, passar informações de maneira mais segura um com os outros. A educação, visando que por meio dela é transmitida as outras gerações e impulsionando novas criações, onde, podemos observar que, hoje, somos informados rapidamente e podemos nos comunicar com quem está longe em segundos, isso é falado no texto como um grande avanço comunicativo da espécie humana. Assim, destacamos que o novo desenho social requer novas formas de fazer a educação. As instituições educacionais envolvem-se para fazer com que o profissional se adapte á novos métodos, como o EAD (educação a distância), cujo o papel é aprendizagem e vem se expandindo no Brasil. Conduz o aluno á construção de conhecimento e interatividade, usado para o crescimento acadêmico, apesar de haver desafios diante o contexto, por exemplo, não é todo mundo que tem acesso e não é todo mundo que usa com consciência.
Referências bibliográficas: Educação e tecnologias / Greisse Moser Badalotti,
Sandra Regina dos Reis Rampazzo, Cyntia Simioni
França, Juliana de Favere. – Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2014.
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